comprei o livro numa de ler algo mais "light" no meio de tanta coisa pesada. afinal de "light" não tem muito.
logo na capa é feita a pergunta, se acreditamos em milagres. logo aí dá que pensar.
é-nos dado a conhecer então a história de Faith. uma menina de 7 anos cuja mãe tinha sido internada (há 7 anos atrás) num centro de psiquiatria devido à traição do marido. desde que a sua mãe, Mariah, foi dada como recuperada, tudo parecia correr bem até que há uma nova traição e Faith ganha um novo amigo com quem fala: Deus.
da vida calma que ambas viviam até ter o jardim cheio de jornalistas foi um pequeno passo.
não querendo que a sua filha se torne numa atracção pública, Collin, quer a guarda da filha (depois de ter ido embora de casa com a sua nova "amante" de quem espera um filho).
o processo em tribunal não irá ser fácil e Faith irá sofrer por não poder estar com Mariah. Millie, mãe de Mariah e avó de Faith irá ter um papel importante, quase como um pilar mestre de uma casa.
se há milagres podemos também dizer que há coincidências. devido à exposição pública de Faith, Mariah consegue encontrar o amor ao lado de quem menos espera. o homem que não acredita em milagres.
quanto ao titulo...tem "muito" que se lhe diga...